Gotas Bíblicas
Quem ama, Guarda | Pr. Olavo Feijó
João 14:15 - ¶ Se me amais, guardai os meus mandamentos.
Uma das tarefas de Jesus foi a de esclarecer Seus discípulos sobre duas atitudes essenciais: amor e obediência. Este é o resultado que Ele fez: “Se Me amardes, guardareis os Meus mandamentos” (João 14:15).
Existe um conceito popular, folclórico, que situa amor e obediência em dois polos diferentes. De acordo com o tal conceito, no amor todas as coisas são permitidas e perdoadas, inclusive o desrespeito e a falta de cuidado. Por outro lado, dizem, a postura da obediência cheira a obrigação, a imposição, a ausência de decisão própria.
Para Jesus, entretanto, esta alegada contradição não existe e não deve existir. Amar é uma decisão muito pessoal. Amamos porque amamos, sem muita explicação racional. Quem ama não pergunta se o outro é digno do seu amor. Às vezes, até a pessoa que escolhemos amar nem chega a ser um indivíduo muito gostável. Já obediência, por outro lado, é o fruto de uma atitude de compreensão, de certa lógica, de coerência. Obedecemos às leis porque, caso contrário, seremos punidos. A obediência, entretanto, pode ultrapassar o nível do obrigatório. É quando obedecemos aquele ou aquilo que amamos. Não importa, neste caso, o preço a ser pago: obedecer ao ser amado é uma atitude de compreensão, de conivência, de maturidade. Pois bem: é exatamente este tipo de obediência que nos impomos, quando somos invadidos pelo amor de Cristo e decidimos amá-lo.
Uma das tarefas de Jesus foi a de esclarecer Seus discípulos sobre duas atitudes essenciais: amor e obediência. Este é o resultado que Ele fez: “Se Me amardes, guardareis os Meus mandamentos” (João 14:15).
Existe um conceito popular, folclórico, que situa amor e obediência em dois polos diferentes. De acordo com o tal conceito, no amor todas as coisas são permitidas e perdoadas, inclusive o desrespeito e a falta de cuidado. Por outro lado, dizem, a postura da obediência cheira a obrigação, a imposição, a ausência de decisão própria.
Para Jesus, entretanto, esta alegada contradição não existe e não deve existir. Amar é uma decisão muito pessoal. Amamos porque amamos, sem muita explicação racional. Quem ama não pergunta se o outro é digno do seu amor. Às vezes, até a pessoa que escolhemos amar nem chega a ser um indivíduo muito gostável. Já obediência, por outro lado, é o fruto de uma atitude de compreensão, de certa lógica, de coerência. Obedecemos às leis porque, caso contrário, seremos punidos. A obediência, entretanto, pode ultrapassar o nível do obrigatório. É quando obedecemos aquele ou aquilo que amamos. Não importa, neste caso, o preço a ser pago: obedecer ao ser amado é uma atitude de compreensão, de conivência, de maturidade. Pois bem: é exatamente este tipo de obediência que nos impomos, quando somos invadidos pelo amor de Cristo e decidimos amá-lo.