Gotas Bíblicas
Filhos, sim: Escravos, não | Pr. Olavo Feijó
Romanos 8:15 - Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai.
Na tradição judaica, os religiosos se viam como quase nada, como sem valor, com a postura humilhante de escravos. Ao comentar a obra de Jesus Cristo, cujo poder e amor nos libertam e, até, nos adotam como filhos do Altíssimo, o Apóstolo Paulo conclui: “E assim, não devemos ser como escravos medrosos e servis, mas devemos nos comportar como verdadeiros filhos de Deus, adotados no seio de Sua família, chamando-o de “Pai, Pai” (Romanos 8:15).
Paulo, por revelação divina, compreendeu a profundidade da obra redentora de Jesus Cristo. Desde antes da “fundação do mundo”, o Senhor planejou cercar-se de seres capacitados por Ele, que adquirissem o desejo e a alegria de viver em comunhão com Ele. Tais criaturas receberiam tal capacitação através da aceitação do convite de Jesus Cristo. A consequência graciosa desta aceitação “pela fé” é uma mudança de status: antes da aceitação do Cristo, receptores da adoção de filhos de Deus.
É difícil entender todas as implicações desta filiação divina. Ela traz bênçãos, mas traz também profundas responsabilidades. Para nos ajudar, Jesus nos contou a Parábola do Filho Pródigo: Filhos não devem viver longe, separados do pai. Filhos conscientes dos seus privilégios cumprem seus deveres familiares com alegria e maturidade. Filhos, sim: escravos, nunca mais!
Na tradição judaica, os religiosos se viam como quase nada, como sem valor, com a postura humilhante de escravos. Ao comentar a obra de Jesus Cristo, cujo poder e amor nos libertam e, até, nos adotam como filhos do Altíssimo, o Apóstolo Paulo conclui: “E assim, não devemos ser como escravos medrosos e servis, mas devemos nos comportar como verdadeiros filhos de Deus, adotados no seio de Sua família, chamando-o de “Pai, Pai” (Romanos 8:15).
Paulo, por revelação divina, compreendeu a profundidade da obra redentora de Jesus Cristo. Desde antes da “fundação do mundo”, o Senhor planejou cercar-se de seres capacitados por Ele, que adquirissem o desejo e a alegria de viver em comunhão com Ele. Tais criaturas receberiam tal capacitação através da aceitação do convite de Jesus Cristo. A consequência graciosa desta aceitação “pela fé” é uma mudança de status: antes da aceitação do Cristo, receptores da adoção de filhos de Deus.
É difícil entender todas as implicações desta filiação divina. Ela traz bênçãos, mas traz também profundas responsabilidades. Para nos ajudar, Jesus nos contou a Parábola do Filho Pródigo: Filhos não devem viver longe, separados do pai. Filhos conscientes dos seus privilégios cumprem seus deveres familiares com alegria e maturidade. Filhos, sim: escravos, nunca mais!