Gotas Bíblicas
Socorro sempre Presente | Pr. Olavo Feijó
Salmos 46:1 - ¶ [cântico sobre Alamote, para o músico-mor entre os filhos de Coré] Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.
Hoje, como no passado, os seguidores do Senhor são atacados pelas forças do mal. O significado é que hoje, como no passado, o Senhor tem providenciado a ajuda necessária, quando as coisas não vão bem. É o que o Salmista constatou: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia” (Salmo 46:1).
Ainda que a gente encontre justificativas bíblicas, que procurem situar nossas provações, dentro do amplo contexto da providência e da soberania do Senhor, o fato simples é que as provações nos machucam e, algumas vezes, nos irritam e sempre nos cansam. É o mesmo Salmista que, nestas circunstâncias, pergunta ao Senhor, com certo desespero: “Até quando, Senhor, até quando? Será que te esqueceste de mim?”.
Como em todos os outros aspectos de nossa vida, conta muito o tipo de atitude que assumimos, quando as avalanches de provações nos assolam. A atitude de fé já faz toda a diferença. Um tipo de fé que cultive uma memória sem esquecimentos. Porque, dificilmente encontraremos um cristão que não tenha experimentado, pelo menos uma vez, o socorro divino. Minimizar a ajuda divina e maximizar as provações é uma receita poderosa para o desânimo. Pior ainda é o caminho poderoso para desacreditar a capacidade divina de nos manter vitoriosos. Mesmo não nos dando conta dos glóbulos brancos, mesmo assim eles não deixam de lutar contra nossas doenças. Quer sabemos, quer não, o socorro do Senhor está sempre presente. Dentro e fora de nós.
Hoje, como no passado, os seguidores do Senhor são atacados pelas forças do mal. O significado é que hoje, como no passado, o Senhor tem providenciado a ajuda necessária, quando as coisas não vão bem. É o que o Salmista constatou: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia” (Salmo 46:1).
Ainda que a gente encontre justificativas bíblicas, que procurem situar nossas provações, dentro do amplo contexto da providência e da soberania do Senhor, o fato simples é que as provações nos machucam e, algumas vezes, nos irritam e sempre nos cansam. É o mesmo Salmista que, nestas circunstâncias, pergunta ao Senhor, com certo desespero: “Até quando, Senhor, até quando? Será que te esqueceste de mim?”.
Como em todos os outros aspectos de nossa vida, conta muito o tipo de atitude que assumimos, quando as avalanches de provações nos assolam. A atitude de fé já faz toda a diferença. Um tipo de fé que cultive uma memória sem esquecimentos. Porque, dificilmente encontraremos um cristão que não tenha experimentado, pelo menos uma vez, o socorro divino. Minimizar a ajuda divina e maximizar as provações é uma receita poderosa para o desânimo. Pior ainda é o caminho poderoso para desacreditar a capacidade divina de nos manter vitoriosos. Mesmo não nos dando conta dos glóbulos brancos, mesmo assim eles não deixam de lutar contra nossas doenças. Quer sabemos, quer não, o socorro do Senhor está sempre presente. Dentro e fora de nós.