Gotas Bíblicas
Aba, Pai. | Pr. Olavo Feijó
Romanos 8:15 - Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai.
O apóstolo Paulo, ao enfocar a revelação completamente diferente, que recebemos de Cristo, sobre Deus, afirma: “... mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai” (Romanos 8:15).
Contrariamente às religiões organizadas pelos homens, que pregam uma divindade distante, inimiga, meramente castigadora, a “religião” ensinada por Jesus Cristo apresenta o Senhor como “Pai nosso”.
O Apóstolo Paulo, desenvolvendo o ensino de Jesus, escreve-nos detalhes desafiadores sobre o significado de Jeová nos convidar, querendo ser nosso Pai. Diz ele que, mesmo antes da fundação do mundo o Senhor já havia decidido adotar como Seus filhos algumas criaturas. A única condição, mas condição decisiva, foi a atitude da fé. Porque, na realidade, não é fácil acreditar que um Criador, impensavelmente complexo e poderoso, tenha interesse em manter comunhão conosco, na nossa pequenez. Paulo, entretanto, diz que isto é verdade e que somente pela fé o ser humano pode receber “o poder de se tornar filho de Deus”. Por isso, mesmo nos piores momentos de nossa vida, lembremo-nos de que não somos abandonados: nós temos um Pai. Aba, Pai.
O apóstolo Paulo, ao enfocar a revelação completamente diferente, que recebemos de Cristo, sobre Deus, afirma: “... mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai” (Romanos 8:15).
Contrariamente às religiões organizadas pelos homens, que pregam uma divindade distante, inimiga, meramente castigadora, a “religião” ensinada por Jesus Cristo apresenta o Senhor como “Pai nosso”.
O Apóstolo Paulo, desenvolvendo o ensino de Jesus, escreve-nos detalhes desafiadores sobre o significado de Jeová nos convidar, querendo ser nosso Pai. Diz ele que, mesmo antes da fundação do mundo o Senhor já havia decidido adotar como Seus filhos algumas criaturas. A única condição, mas condição decisiva, foi a atitude da fé. Porque, na realidade, não é fácil acreditar que um Criador, impensavelmente complexo e poderoso, tenha interesse em manter comunhão conosco, na nossa pequenez. Paulo, entretanto, diz que isto é verdade e que somente pela fé o ser humano pode receber “o poder de se tornar filho de Deus”. Por isso, mesmo nos piores momentos de nossa vida, lembremo-nos de que não somos abandonados: nós temos um Pai. Aba, Pai.