Gotas Bíblicas
A Língua e a Angústia | Pr. Olavo Feijó
Provérbios 21:23 - ¶ O que guarda a sua boca e a sua língua guarda a sua alma das angústias.
O autor do livro de Provérbios continuamente condena a maledicência das vantagens de uma língua equilibrada, ele diz: “O que guarda a sua boca e a sua língua, guarda das angústias a sua alma” (Provérbios 21:23).
A sabedoria popular já afirmara: “Quem diz o que quer, ouve o que não quer”. O excesso de “franqueza” muitas vezes arruína bons relacionamentos. Porque uma palavra injusta dificilmente é esquecida, torna-se imperativo tomar muito cuidado com nossas falas.
Há vários conselhos bíblicos que nos ajudam a “guardar a língua”. Um deles, dado por Jesus, diz “não julgueis”. Quando eu julgo o outro, quase sempre estou expressando apenas meu limitado ponto de vista. Por isso, ao expressar meu julgamento, não é raro descobrir que a intenção do outro não era nada do que eu pensara. Só que, por causa da minha língua e das minhas acusações, mesmo no meu arrependimento, mesmo assim o machucado aconteceu no outro. Crentes sinceros devem pedir a ajuda do Senhor, no sentido de “guardar sua boca e sua língua”. Evitar a injustiça certamente protege contra “as angústias da alma”. “A boca fala do que está cheio o coração” – quem enche o coração de justiça e amor sempre guarda a sua língua e sempre se guarda da angústia.
O autor do livro de Provérbios continuamente condena a maledicência das vantagens de uma língua equilibrada, ele diz: “O que guarda a sua boca e a sua língua, guarda das angústias a sua alma” (Provérbios 21:23).
A sabedoria popular já afirmara: “Quem diz o que quer, ouve o que não quer”. O excesso de “franqueza” muitas vezes arruína bons relacionamentos. Porque uma palavra injusta dificilmente é esquecida, torna-se imperativo tomar muito cuidado com nossas falas.
Há vários conselhos bíblicos que nos ajudam a “guardar a língua”. Um deles, dado por Jesus, diz “não julgueis”. Quando eu julgo o outro, quase sempre estou expressando apenas meu limitado ponto de vista. Por isso, ao expressar meu julgamento, não é raro descobrir que a intenção do outro não era nada do que eu pensara. Só que, por causa da minha língua e das minhas acusações, mesmo no meu arrependimento, mesmo assim o machucado aconteceu no outro. Crentes sinceros devem pedir a ajuda do Senhor, no sentido de “guardar sua boca e sua língua”. Evitar a injustiça certamente protege contra “as angústias da alma”. “A boca fala do que está cheio o coração” – quem enche o coração de justiça e amor sempre guarda a sua língua e sempre se guarda da angústia.