Gotas Bíblicas
És bom, Perdoador, Benigno | Pr. Olavo Feijó
Salmos 86:8 - ¶ Entre os deuses não há semelhante a ti, Senhor, nem há obras como as tuas.
O Salmo 86 é uma oração que vem do profundo da alma. Davi explica a razão da sua abertura total diante do Senhor: “Pois tu, Senhor, és bom e pronto a perdoar – abundante em benignidade para com todos os que Te invocam” (Salmo 86:8).
Nosso Inimigo procura nos convencer que a paciência de Deus tem limites. Torcendo todo o contexto da Bíblia, Satanás nos apresenta um Deus à imagem e semelhança dos homens. Por isso, todos os que acreditam no Inimigo, não acreditam em arrependimento. O que eles sentem é apenas remorso.
A Bíblia, porém, ensina o arrependimento. Ela ensina a “mudança de mente”. O ponto essencial do seu ensino, entretanto, não reside no “valor mágico” da atitude humana. A Bíblia encoraja o arrependimento, essencialmente, porque “Tu, Senhor, és bom e pronto a perdoar – abundante em benignidade”. O arrependimento tem poder por causa do Senhor que nos aceita. Nossa postura de confissão é válida, porque o Senhor reconstrói “todos os que O invocam”. A boa nova, para aqueles que se arrependem é: o Senhor é bom, perdoador e benigno.
O Salmo 86 é uma oração que vem do profundo da alma. Davi explica a razão da sua abertura total diante do Senhor: “Pois tu, Senhor, és bom e pronto a perdoar – abundante em benignidade para com todos os que Te invocam” (Salmo 86:8).
Nosso Inimigo procura nos convencer que a paciência de Deus tem limites. Torcendo todo o contexto da Bíblia, Satanás nos apresenta um Deus à imagem e semelhança dos homens. Por isso, todos os que acreditam no Inimigo, não acreditam em arrependimento. O que eles sentem é apenas remorso.
A Bíblia, porém, ensina o arrependimento. Ela ensina a “mudança de mente”. O ponto essencial do seu ensino, entretanto, não reside no “valor mágico” da atitude humana. A Bíblia encoraja o arrependimento, essencialmente, porque “Tu, Senhor, és bom e pronto a perdoar – abundante em benignidade”. O arrependimento tem poder por causa do Senhor que nos aceita. Nossa postura de confissão é válida, porque o Senhor reconstrói “todos os que O invocam”. A boa nova, para aqueles que se arrependem é: o Senhor é bom, perdoador e benigno.