Gotas Bíblicas
Os Justos Resplandecerão | Pr. Olavo Feijó
Mateus 13:43 - Então os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.
Ao explicar Sua parábola do joio e do trigo, Jesus afirmou que, após o julgamento final, Seus fiéis seguidores receberão a bênção eterna: “Então, os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai” (Mateus 13:43).
A radiação de um corpo depende da intensidade da sua existência. Por isso, há radiações boas, curativas, e há radiações perigosas e mortais. Há religiosos cuja simples presença causa mal estar. O ambiente que criam é sempre enfermo espiritualmente.
Ao falar da glória que os fiéis terão, após o julgamento final, o Senhor está falando da nossa vida interior. Este ensino é semelhante à nossa luz, que deve “brilhar diante dos homens, de modo que eles glorifiquem vosso Pai, que está nos céus”. Em outras palavras: a glória intensa que gozaremos na eternidade, já deve começar aqui mesmo, quando refletimos a glória do Senhor em nossa vida diária. A glória de Deus não é para a nossa glória, mas para a aceitação da soberania do Senhor.
Ao explicar Sua parábola do joio e do trigo, Jesus afirmou que, após o julgamento final, Seus fiéis seguidores receberão a bênção eterna: “Então, os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai” (Mateus 13:43).
A radiação de um corpo depende da intensidade da sua existência. Por isso, há radiações boas, curativas, e há radiações perigosas e mortais. Há religiosos cuja simples presença causa mal estar. O ambiente que criam é sempre enfermo espiritualmente.
Ao falar da glória que os fiéis terão, após o julgamento final, o Senhor está falando da nossa vida interior. Este ensino é semelhante à nossa luz, que deve “brilhar diante dos homens, de modo que eles glorifiquem vosso Pai, que está nos céus”. Em outras palavras: a glória intensa que gozaremos na eternidade, já deve começar aqui mesmo, quando refletimos a glória do Senhor em nossa vida diária. A glória de Deus não é para a nossa glória, mas para a aceitação da soberania do Senhor.