Gotas Bíblicas
Tu me Amas? | Pr. Olavo Feijó
João 21:15 - ¶ E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de Jonas, amas-me mais do que estes? E ele respondeu: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeiros.
Antes de subir aos céus, o Jesus ressuscitado dirige-se a Pedro e lhe pergunta três vezes: “Simão, filho de Jonas, tu me amas?” (João 21:15-17).
Por que três vezes? Não existe uma resposta única para essa questão. Nada impede, entretanto, que examinemos a reação do Apóstolo Pedro, diante do interrogatório a que foi submetido. Perguntado pela terceira vez, “Simão entristeceu-se”, pela insistência incômoda, e exclamou: “Senhor, Tu sabes todas as coisas. Tu sabes que eu Te amo”.
O problema, aparentemente, não reside naquilo que Jesus sabe. A grande questão não estava no mestre, mas no discípulo. Dá a impressão que Jesus quer o nosso amor de uma maneira, consciente, transparente, determinada. Nós cristãos sabemos das vezes que negamos o nosso Senhor, das vezes que esquecemos do Seu amor. As pressões do mundo são poderosas. Os apelos do mundo são sedutores. Manter um comportamento de amor a Cristo exige mais do que “gostar” da igreja. Exige mais do que “encantar-se” com a profundidade da Bíblia. Amar a Cristo é um “salto existencial” sem retorno. É um “salto de fé”, no qual investimos nosso passado e nosso futuro. Amar a Cristo é sofrer a inimizade do mundo. Mas é, na sua dinâmica, nos alimentar da própria essência do Senhor. Porque Deus é “amor”.
Antes de subir aos céus, o Jesus ressuscitado dirige-se a Pedro e lhe pergunta três vezes: “Simão, filho de Jonas, tu me amas?” (João 21:15-17).
Por que três vezes? Não existe uma resposta única para essa questão. Nada impede, entretanto, que examinemos a reação do Apóstolo Pedro, diante do interrogatório a que foi submetido. Perguntado pela terceira vez, “Simão entristeceu-se”, pela insistência incômoda, e exclamou: “Senhor, Tu sabes todas as coisas. Tu sabes que eu Te amo”.
O problema, aparentemente, não reside naquilo que Jesus sabe. A grande questão não estava no mestre, mas no discípulo. Dá a impressão que Jesus quer o nosso amor de uma maneira, consciente, transparente, determinada. Nós cristãos sabemos das vezes que negamos o nosso Senhor, das vezes que esquecemos do Seu amor. As pressões do mundo são poderosas. Os apelos do mundo são sedutores. Manter um comportamento de amor a Cristo exige mais do que “gostar” da igreja. Exige mais do que “encantar-se” com a profundidade da Bíblia. Amar a Cristo é um “salto existencial” sem retorno. É um “salto de fé”, no qual investimos nosso passado e nosso futuro. Amar a Cristo é sofrer a inimizade do mundo. Mas é, na sua dinâmica, nos alimentar da própria essência do Senhor. Porque Deus é “amor”.