Gotas Bíblicas
A Casa firme do Cristão | Pr. Olavo Feijó
Mateus 7:24 - Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha;
A resistência de um prédio está diretamente relacionada com a firmeza dos seus alicerces. Foi baseado nisto que Jesus, após o Sermão do Monte, disse aos seus ouvintes: “Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as pratica é como um homem prudente que construiu sua casa sobre a rocha” (Mateus 7:24).
A declaração é simples. Tão simples que, de tão óbvia, nós nos acostumamos com ela. E daí ela passa a perder o impacto espiritual e existencial que deveria ter sobre nós cristãos. Qual seria o cristão que, em sã consciência, diria em público que não procura pôr em prática as “bem aventuranças”? Ainda que, na vida prática, não se esforce em ser pacificador, em chorar com os que choram, em ter fome e sede de justiça.
A cristandade atual construiu sua casa religiosa sobre a areia. Sobre a areia das ambições pragmáticas e oportunistas do mundo. Sobre a areia da lógica humana dos empresários e líderes “bem sucedidos”. Sobre a areia que declara que a igreja só é boa quando sua membresia atinge alguns milhares e os seus dízimos acumulam alguns milhões.
O alicerce do cristão são as palavras do Cristo. São as absurdas palavras de Cristo. Que de tão absurdas não temos coragem de obedecê-las. Felizmente, em tudo isso, temos um Espírito Santo que, diante da nossa fragilidade, simplesmente nos pergunta: “Você ama a Cristo?” Aí, se a resposta for positiva, Ele toma conta de nós, fortalece a nossa fé e vai construindo em nós, em nome do Cristo, a casa vigorosa do cristão. Do cristão que ama a Cristo.
A resistência de um prédio está diretamente relacionada com a firmeza dos seus alicerces. Foi baseado nisto que Jesus, após o Sermão do Monte, disse aos seus ouvintes: “Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as pratica é como um homem prudente que construiu sua casa sobre a rocha” (Mateus 7:24).
A declaração é simples. Tão simples que, de tão óbvia, nós nos acostumamos com ela. E daí ela passa a perder o impacto espiritual e existencial que deveria ter sobre nós cristãos. Qual seria o cristão que, em sã consciência, diria em público que não procura pôr em prática as “bem aventuranças”? Ainda que, na vida prática, não se esforce em ser pacificador, em chorar com os que choram, em ter fome e sede de justiça.
A cristandade atual construiu sua casa religiosa sobre a areia. Sobre a areia das ambições pragmáticas e oportunistas do mundo. Sobre a areia da lógica humana dos empresários e líderes “bem sucedidos”. Sobre a areia que declara que a igreja só é boa quando sua membresia atinge alguns milhares e os seus dízimos acumulam alguns milhões.
O alicerce do cristão são as palavras do Cristo. São as absurdas palavras de Cristo. Que de tão absurdas não temos coragem de obedecê-las. Felizmente, em tudo isso, temos um Espírito Santo que, diante da nossa fragilidade, simplesmente nos pergunta: “Você ama a Cristo?” Aí, se a resposta for positiva, Ele toma conta de nós, fortalece a nossa fé e vai construindo em nós, em nome do Cristo, a casa vigorosa do cristão. Do cristão que ama a Cristo.